DOZE VERDADES SOBRE OS FALSOS APÓSTOLOS
Introdução
Em recente pesquisa sobre o movimento apostólico no Brasil, Já existem mais de 12 mil apóstolos no país,
reconhecidos nas últimas duas décadas.
A grande questão é se os tais, de fato, são apóstolos nos termos apresentados pela Palavra de Deus.
reconhecidos nas últimas duas décadas.
A grande questão é se os tais, de fato, são apóstolos nos termos apresentados pela Palavra de Deus.
As Escrituras Sagradas, como nossa única fonte de autoridade dada à Igreja pelo próprio Deus, deve ser o instrumento por meio do qual podemos discernir o que é falso e verdadeiro. Somos, portanto, impelidos pelo Espírito Santo a mantermos nossas interpretações sempre submissas à Verdade de Deus, deixando que a própria Bíblia verse sobre o assunto, nos atendo apenas à exposição fiel daquilo que o Senhor revelou pelos seus santos profetas e apóstolos. Quanto ao tema proposto, antes de discorrermos propriamente sobre os falsos apóstolos, devemos conhecer o que a Bíblia ensina sobre os verdadeiros; e ela nos aponta claramente, tanto as credenciais de um apóstolo de Cristo como a abrangência de sua atuação na história da redenção. Vejamos, então, quais são as credenciais de um apóstolo.
Primeira Verdade
Um apóstolo de Cristo deve ter sido chamado e constituído APÓSTOLO pelo próprio Senhor Jesus.
É o que se deve concluir dos dois trechos abaixo: "E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu DOZE DENTRE ELES, aos quais deu também o nome de APÓSTOLOS: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Felipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou traidor"
(Lucas 6.13 e 16);
Apóstolo Paulo
"Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, segundo o poder de Deus, que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos, e manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o Evangelho, para o qual FUI DESIGNADO pregador, APÓSTOLO e mestre" (2 Timóteo 1.8-11).
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